Há algum tempo escrevi um texto
sobre um sujeito que não conheci mas por cujo trabalho me encantei. O trabalho
de ter plantado mais de vinte mil mudas de árvores em um local carente de
verde.
Hoje, lendo o livro “A Flauta nos
lábios de Deus”, um presente oferecido por amigos queridos, em uma das
passagens desse precioso texto de Osho, me lembrei novamente desse senhor a quem
chamei simplesmente por “o homem que plantava árvores”. No trecho à pág. 13 da referida
obra Osho nos conta:
“Um velho jardineiro estava
cavando no jardim quando chegou o padre.
- George – disse o padre –, é
maravilhoso o que Deus e o homem podem fazer trabalhando juntos.
- Sim, senhor. Mas o senhor
deveria ter visto este jardim o ano passado, quando Deus cuidava dele sozinho!".
Ainda não conheci o jardim das vinte mil mudas, mas sei que tornou-se um lugar único depois que Deus e o "homem que plantava árvores", juntos, nele trabalharam.
Ainda não conheci o jardim das vinte mil mudas, mas sei que tornou-se um lugar único depois que Deus e o "homem que plantava árvores", juntos, nele trabalharam.
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O aprendizado se dá por tentativa, erro e a correção do erro. No meu modo de ver, o erro é uma ferramenta de aprimoramento. Assim, te convido a deixar seu comentário. Abraço, Aldo